Malásia Ulema Conselho emitiu uma fatwa contra a ação dos moradores comício contra o governo. Além disso, se esses protestos levou a tumultos e destruição de instalações públicas.
A fatwa foi emitida na sequência de uma manifestação contra o governo por dezenas de milhares de pessoas em Kuala Lumpur, em 28 de Abril. Naquela época, os manifestantes tomaram as ruas e romperam barreiras policiais, para levar a confrontos que marcaram o bombas de gás lacrimogêneo e água jogando duro. Um total de 513 manifestantes foram presos pela polícia.
"Criando um violento, perturbador da segurança pública e danificar instalações públicas é proibido pelo Islã", disse o chefe do Comitê Nacional Fatwa da Malásia, Abdul Shukor Husin disse à mídia local.
"Fatwa Isto também se aplica a qualquer tentativa de derrubar o governo através de comícios organizados", acrescentou.
Mais cedo, o primeiro-ministro Najib Razak disse que as manifestações exigindo enormes eleições limpas na Malásia é, intencionalmente feito para derrubar o governo. Apesar de um monte de imagens de vídeo na internet que mostra que os manifestantes confrontados por policiais armados, PM Najib continuam a acreditar que estes protestos têm intenções ocultas, além de exigir eleições limpas.
PM Najib disse, os esforços dos manifestantes que ocupam a Merdeka Plain ou Praça da Independência é uma evidência que, na verdade a manifestação tinha a intenção de perturbar o funcionamento do governo.
"Eles pretendem ocupar a planície de Independência, não se reúnem ali para 2 ou 3 horas, mas por 2 a 3 dias ou até mais, para mostrar que o governo não pode controlar a situação", disseo PM Najib disse à agência de notícias da Malásia, nomeado, separadamente.
"Eles querem Merdeka Plain como Praça Tahrir, no Egito", acrescentou.
"Eles querem Merdeka Plain como Praça Tahrir, no Egito", acrescentou.
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